Crise no Garantido: Valdenor Filho, o popular Pelado acusa Enéas Dias, produtor musical de arena, de tê-lo cortado do Festival 2023

A crise do Boi-Bumbá Garantido ganha um novo capítulo nesta terça-feira (20), Valdenor Filho, o popular Pelado, fez um desabafo em suas redes sociais acusando Enéas Dias, produtor musical de arena, de tê-lo cortado do Festival de Parintins 2023. Pelado e sua equipe não estarão na Bumbódromo para compor a trilha do espetáculo “Garantido Por Toda a Vida”. Pelado considerou uma rasteira em tom de vingança por 2022.

Vale lembrar que, Pelado assinou, junto com Mencius Melo, Paulinho Dú Sagrado e Rubens Alves, o álbum “Amazônia do Povo Vermelho” , vencedor do Prêmio da Música Brasileira. A confusão foi divulgada pelo jornalista Keynes Breves.

“Mais uma crise! O torcedor vermelho e branco não tem um dia de paz. É treta atrás de treta! É lista de juradas vazada, falta de dinheiro para concluir o projeto artístico, ameaça de não entrar na arena e agora a mais nova treta é entre os produtores musicais. Valdenor Filho, o popular Pelado, fez um desabafo em suas redes sociais acusando Enéas Dias, produtor musical de arena, de tê-lo cortado do Festival 2023. Pelado e sua equipe não estarão na Bumbódromo para compor a trilha do espetáculo “Garantido Por Toda a Vida”. Pelado considerou uma rasteira em tom de vingança por 2022. Vale lembrar que Pelado assinou, junto com Mencius Melo, Paulinho Dú Sagrado e Rubens Alves, o álbum “Amazônia do Povo Vermelho” , vencedor do Prêmio da Música Brasileira.”, escreveu o jornalista em sua conta no twitter. 

Muitos internautas comentaram a crise enfrentada pelo Garantido.  (Leia abaixo).

Crise no Boi-Bumbá Garantido

O presidente do Garantido, Antônio Andrade, informou que a situação financeira do Boi do Povão não vai bem, o que pode ocasionar em uma possível ausência durante as apresentações na arena do Bumbódromo e a uma derrota em 2023.

Nesta segunda-feira (19), Antônio Andrade enviou um ofício para o secretário de Cultura do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, pedindo um auxílio financeiro para poder equilibrar as finanças e realizar os pagamentos dos trabalhadores.

Verba pública para o Festival

Em março deste ano, o governador Wilson Lima anunciou o repasse de R$ 10 milhões para a realização do festival, sendo R$ 5 milhões para os bois-bumbás Caprichoso e Garantido.

“Diante do cenário e dessas alternativas, fomos obrigados a seguir pela segunda opção, ou seja, pagar todos os funcionários do Bumbá. Isso implica a ausência de condições de nos apresentarmos nas três noites do Festival. Objetiva-se, assim, não só o pagamento dos trabalhadores, mas também evitar o colapso que se aproxima em caso de não cumprimento do acordado com nossos artistas em geral. Trata-se de calamidade iminente, com direito a ameaças de morte e cenário de caos social que deverá afetar não somente o Boi Garantido, mas a cidade de Parintins como um todo”, diz um trecho da nota.