O Exército prendeu 19 militares acusados de falharem na fiscalização e controle das armas do Arsenal de Guerra, em Barueri, Grande São Paulo. Outros 6 militares, investigados por suspeita de participação direta no furto das 21 metralhadoras do quartel, tiveram prisão preventiva solicitada pelo Exército à Justiça Militar.
Os 19 militares presos administrativamente não têm participação direta no crime, mas ficarão detidos de um a 20 dias de cadeia. As prisões começaram a ser cumpridas a partir de quarta-feira (25) no próprio Arsenal de Guerra. Os presos ainda poderão trabalhar nesse período.
Os 6 militares investigados criminalmente por suspeita de participação direta no furto das armas ainda não tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça Militar. Caso a prisão seja decretada, os militares serão transferidos para o 2º Batalhão da Polícia do Exército, em Osasco.
