
Se você já tomou um vermífugo chamado Annita, prepare-se para uma reviravolta: Anitta, famosa por seus sucessos como “Envolver” e “Girl from Rio” está em conflito com a farmacêutica que fabrica o medicamento, registrado desde 2004. A estrela dos palcos agora direciona suas atenções para os bastidores do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).
A coluna revelou em primeira mão que a artista, através de sua equipe jurídica, está determinada a impedir que seu nome seja associado a produtos que não estejam diretamente relacionados à sua imagem. O motivo disso? A farmacêutica, que já detém o registro da marca “Annita” para vermífugos (nada glamouroso, precisamos admitir), também possui a grafia “Anitta” — idêntica ao nome artístico da cantora.
Agora, a empresa busca expandir seu portfólio para o setor de cosméticos, o que gerou uma tensão significativa. A artista luta para proteger sua identidade e garantir que seu nome permaneça sinônimo de seu talento e carreira, longe de associações indesejadas.
No entanto, a popstar não está interessada em sabonetes ou cremes faciais que não sejam de sua própria linha. Desde 2023, ela está envolvida nessa batalha e, segundo fontes próximas, a situação continua longe de uma resolução.
A artista está determinada a proteger sua marca e manter o controle sobre como seu nome é utilizado no mercado. A disputa promete ser intensa, refletindo não apenas a importância de sua imagem, mas também a crescente competição no setor de beleza e cuidados pessoais. Assim, a luta de Anitta se torna um reflexo das complexidades que artistas enfrentam na interseção entre a arte e o comércio.