Em programa ao vivo, advogado diz que quem teria mandado matar Bolsonaro ‘foi o PT’; veja

Do Uol

O Aqui na Band debateu nesta segunda-feira (11) se o atentado praticado por Adélio Bispo contra Jair Bolsonaro, em 2018, foi uma ação individual ou houve um mandante para assassinar o então candidato a presidência da República. O tema causou polêmica nas redes sociais e se tornou um dos assuntos mais comentados.

“Especialistas debateram sobre a tentativa de assassinato de Jair Bolsonaro: Adélio Bispo agiu sozinho ou o crime teve mandantes?”, anunciou o perfil do Twitter da atração.

Para discutir o assunto, Luís Ernesto Lacombe convidou o psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg, o senador Major Olímpio e o advogado do mandatário da União, Frederick Wassef.

O advogado do presidente, Frederick Wassef, participou do programa apresentado por Luiz Ernesto Lacombe, e deu uma declaração considerada polêmica.

Prometendo novas provas no caso, ele revelou que uma testemunha o procurou e contou detalhes do ocorrido. “Uma dessas testemunhas que me procurou, temerosa pela sua vida, me afirmou categoricamente: ‘doutor, quem está por detrás disso foi o PT, isto foi encomendado’… Repito: não estou aqui acusando o PT, nem imputando nada a ninguém. Estou narrando fatos que eu vivi e que imputaram ao PT e à esquerda brasileira isso”, afirmou advogado, citando essa possível nova testemunha.

Na visão de Olímpio, o crime contra Bolsonaro foi muito maior do que a mídia tenta passar. “Tem quem orquestrou, quem pagou e quem executou”, comentou o político.

Fred concordou com o Major e afirmou que o caso Marielle tem mais repercussão do que de Bolsonaro.

Um dos homens que participou de protesto com Adélio Bispo declarou que não acredita que o autor da facada contra o presidente tenha problemas mentais, como especialistas de saúde indicaram. “Em nenhum momento o cara demonstrou insanidade”, disparou.

O psicólogo Jacob avaliou que grandes crimes contra personalidades influentes e populares ocorrem por essas figuras provocarem paixões e ódios em suas imagens.

“Bolsonaro era tido como ‘mito’. Todo mito tem alguém disposto a matar ou morrer por ele”, analisou.

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