Nesta segunda-feira, foi condenada pela justiça romena por homicídio culposo, a médica que cuidou em campo do jogador camaronês Patrick Ekeng, que morreu em 2016 no hospital para onde foi transferido, ao sofrer um colapso durante um jogo da primeira divisão.
O Tribunal de Recurso de Bucareste considerou que a médica, Elena Duta, foi negligente ao não tentar reanimar Patrick durante os minutos que demorou a chegada da ambulância.
De acordo com as investigações, a ambulância que transferiu o etleta de 26 anos, não estava equipada com os equipamentos de reanimação necessários. A sentença estabelece pena de prisão de 18 meses, suspensão, e exige que a condenada preste serviço comunitário por dois meses.
O Tribunal ordenou que a indemnização de 200 mil euros, coberta pela seguradora que cobriu o jogo, seja paga à família do jogador de futebol.
Patrick Ekeng, tinha 26, a causa da morte foi uma parada cardiorrespiratória. Segundo a autópsia, o jogador sofria de problemas cardíacos. A morte de Patrick causou grande tristeza na Romênia, os torcedores do Dinamo Bucareste, time em que Ekeng jogava, arrecadam fundos para a família do jogador.
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