O tema orientação sexual nunca esteve tão vivo quanto nos tempos atuais. Apesar do preconceito, em relação às décadas passadas, mais pessoas estão deixando de se reprimir e experimentando o que realmente lhes dá prazer.
Para os praticantes da “broderagem”, não é porque houve um “carinho a mais” em alguém do mesmo sexo que a pessoa seria homossexual. O termo é usado para designar homens que ficam com outros homens, mas não são gays, continuam heterossexuais.
Recentemente, vazou na internet um áudio com instruções de como participar de uma “broderagem” em um “banheirão”. O rapaz narra o que pode e o que não pode acontecer durante o “Banho dos Campeões”, nome dado à “pegação sem viadagem”, como falam os adeptos da prática.
Na prática, pode quase tudo, menos beijar na boca.
“Chegou. Pegue o seu sabonete e vá esfregando o seu amigo do lado direito. Sem beijo na boca. Sem frescura. Sem viadagem. É banhão de brother”.
No áudio, o narrador conta que chegou a agredir um rapaz que tentou beijar na boca do “brother”.
“A gente na maior broderagem. Coisa de brother, de macho. Um batendo punheta forte pro outro. Sem carinho. Na pegada. Aí punhetão, punhetão, o maluco não tentou beijar o outro na boca? Eu mandei foi um pauzão no peito dele. Quer chupar, chupa. Na moral. Sem viadagem”.
No fim, o especialista relembra as regras do “Banho dos Campeões”. Segundo ele, dedo no “toba” e mamada podem, não são consideradas atitudes “gays”. Mas se beijou na boca é expulsão imediata!
“Única regra: Não pode beijar na boca. Pode ter penetração? Pode enfiar o dedo no toba? Pode. Vai estar ensaboado. Pode ir. É frescura dar uma mamada? Num é. Vai estar limpo. A neca vai estar limpa. A boca vai estar perto. Pode cair de boca. Não é considerado gay. Agora, se beijar na boca, está limado. Vai ser excluído”.
Fonte: Diário Online
