Após ser preso pelo assassinato de servidora do TRT, vigilante afirma que estava “sob efeito de pó”

Após ser preso pelo assassinato da servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Silvanilde Veiga, o vigilante Caio Claudinho de Souza, 25 anos, conversou com a imprensa nesta terça-feira (31) e chorando, afirmou que o crime “foi um acidente” porque o mesmo estava “sob efeito de pó”.

“Foi um acidente. Eu nunca matei ninguém, nunca roubei ninguém. Naquele dia eu estava muito sob efeito de pó”, disse.

Ainda em depoimento, Caio pediu desculpas aos familiares e disse que momentos antes do crime havia recebido um áudio da esposa informando sobre um problema de saúde do filho. A declaração dá indícios que o jovem estava precisando de dinheiro e iria roubar a servidora.

“Eu queria pedir desculpas aos meus familiares. Foi totalmente um acidente. Naquele dia meu filho estava passando por problemas de saúde e a minha esposa mandou um áudio falando que ele estava ruim”, declarou ele chorando aos jornalistas.