Promotor do caso Wallace, preso em 2010 que recebeu carro de traficante, chama advogada de ‘cadela’; vídeo

O promotor que já foi condenado pela Justiça, Walber Nascimento durante sessão plenária do Tribunal do Júri, chamou uma advogada de “cadela”, na fala do promotor ele disse que as cadelas seriam ofendidas se comparadas à Advogada Dra. Catharina Estrella. (Vídeo abaixo)

Após a repercussão negativa com a fala do promotor, a Associação Amazonense do Ministério Público, emitiu nota em apoio ao Promotor de Justiça.

Associação Amazonense do Ministério Público emite nota a favor da fala do promotor. Foto: Reprodução/ Documento

O promotor Walber Nascimento é o velho conhecido da justiça Amazonense, ele teve o nome citado em um dos casos policiais mais conhecidos do Amazonas, o promotor foi condenado a dois anos e três meses de prisão, em 2010, além de ter perdido o cargo. Ele foi julgado pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

Walber foi acusado de ter envolvimento com o grupo criminosos do deputado Wallace Souza e de ter recebido um carro importado de presente do um dos grandes traficantes da cidade, na época, o “Flavinho da 14”.

No entanto, em 2015 ele conseguiu ser reintegrado no Ministério Público do estado, por decisão do ministro Napoleão Nunes Filho, do Superior Tribunal de Justiça.

OAB-AM se manifestou repudiando a conduta do Membro do Ministério Público.

Assista o vídeo: 

 

Promotor com histórico polêmico e prisão 

Após ter o nome citado em um dos casos policiais mais conhecidos do Amazonas, o promotor foi condenado a dois anos e três meses de prisão, em 2010, além de ter perdido o cargo. Ele foi julgado pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

Walber foi acusado de ter envolvimento com o grupo criminosos do deputado Wallace Souza e de ter recebido um carro importado de presente do um dos grandes traficantes da cidade, na época, o “Flavinho da 14”.

No entanto, em 2015 ele conseguiu ser reintegrado no Ministério Público do estado, por decisão do ministro Napoleão Nunes Filho, do Superior Tribunal de Justiça.