A amazonense Telma Gervásio Dias, de 33 anos, foi assassinada na noite da última segunda-feira, dia 10, em São Miguel do Oeste, município de Santa Catarina. Ela foi encontrada na madrugada do dia 11 com uma perfuração na altura do tórax.
O corpo de Telma estava na casa onde morava, ao lado do quarto onde dormiam os dois filhos, um de oito anos e outro de três. Relatos da mídia catarinense dão conta de que Telma segurava um celular quando foi encontrada por volta das 4h de terça-feira.
O principal suspeito do crime é o ex-companheiro dela, Samoel Rech, pai do filho mais novo. Nas redes sociais, Samoel se diz noivo de Telma. O jornal Diário Catarinense publicou ontem que ele está foragido, mas ontem mesmo a fan page “Feminicídio – Parem de nos matar”, organização da qual Telma era associada garantiu que o homem já estava preso.
A delegada responsável pelo caso, Liziane Junges, disse à mídia de SC que o acusado já está preso na cidade de São Miguel do Oeste e que hoje começará a ouvir testemunhas do caso. Ela garante que o crime será solucionado em dez dias.
Telma Gervásio Dias, nascida em Santa Isabel do Rio Negro, trabalhou com gastronomia em Barcelos. Foi o seu interesse em trabalhar com gastronomia que a levou para o Sul do país. Há quatro anos, mudou-se para o interior de SC para cursar Gastronomia na Unochapecó, uma instituição de ensino superior comunitária considerada uma das maiores e mais importantes do estado de Santa Catarina.
