Capitão Alberto Neto diz que Amazonas precisa de socorro e faz apelo pela BR-319

BRASÍLIA – Durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), desta quarta-feira (25), o deputado federal Capitão Alberto Neto, fez um apelo aos parlamentares para conscientização e apoio a causa da BR-319 no Amazonas e região.

_“O Amazonas pede socorro! Nós vivemos num isolamento geográfico e precisamos urgente de asfaltamento da BR-139. Já não basta o drama que vivemos na Covid, quando o oxigênio quase não chegou na cidade de Manaus e muitas pessoas morreram”_, indagou.

O parlamentar reforçou o discurso, de que neste Governo a situação da BR-319 está mais complicada, pois a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, levanta uma bandeira contra a BR.

_“A ministra tem um pensamento equivocado ao olhar para região Norte, ela acha que lá só tem floresta, mas lá não é só isso, existem pessoas que precisam se alimentar, que querem mais saúde, saneamento básico, que querem ter qualidade de vida”_, esclareceu.

O deputado explicou que o momento da seca extrema que o Amazonas está passando reforça a importância do asfaltamento da BR-319 para auxiliar na questão logística e ainda que com essa obra o estado pode fazer um trabalho melhor na fiscalização do desmatamento, pois terá acesso a área desmatada.

E mais ainda, se o estado quer fiscalizar, ele precisa ter meios para isso. Se ele quer frear o desmatamento, ele precisa chegar na área que está desmatada, e ele só vai conseguir chegar, ter eficiência em duas situações:

Primeiro, nós precisamos urgente de asfaltamento da BR-139, já não basta o drama que vivemos na covid que o oxigênio quase não chegou na cidade de Manaus e muitas pessoas morreram por isso, não tinha como chegar pelo isolamento geográfico.

_“Com esta seca do rio Madeira a população está à míngua, a Zona Franca de Manaus está com muita dificuldade logística e pode faltar produto no país. O asfaltamento da BR-319 é imperativo para tirar o Amazonas do isolamento, para mostrar que o Amazonas e a região não pertencem a uma segunda categoria