“Meu candidato será justo”, diz prefeito Arthur Neto sobre alianças em eleições de 2020

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), desconversou e não quis dar detalhes para a imprensa, sobre qualquer tema referente às eleições municipais de 2020.

Arthur foi questionado pelo assunto durante a coletiva de posse do novo presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), Mario de Mello, realizada nesta segunda-feira (16), no Teatro Amazonas, no Centro da capital.

Para o prefeito, a divulgação dos nomes que possivelmente ele irá apoiar no pleito de 2020, prejudicaria seu atual mandato.

“Eu tenho que governar até o último dia, eu não posso deixar de falar disso um dia, mas não agora porque se eu começar a sentar nessa especulação, meu mandato acabaria. É uma questão de tática, não acho inteligente”, enfatizou Arthur.

Para finalizar o assunto, o prefeito disse ainda que seu candidato deverá exercer práticas democráticas igual ao seu governo: “Meu candidato será justo”, segundo ele.

Novo empossado do TCE-AM

Mario de Mello foi empossado, nesta segunda-feira (16), como o novo presidente do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) para o biênio 2020-2021. A solenidade ocorreu no Teatro Amazonas, Centro de Manaus.

A solenidade reuniu ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal de Contas da União, membros de Tribunais de Contas e do Poder Judiciário, além o Governador do Amazonas, Wilson Lima, de gestores e ex-gestores de todo o país, e do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto.

No local também foram empossados o vice-presidente, conselheiro Julio Cabral; o corregedor-geral, Júlio Pinheiro; o ouvidor-geral, conselheiro Érico Xavier Desterro; e a coordenadora-geral da Escola de Contas Públicas, conselheira Yara Lins dos Santos.

O novo presidente do TCE-AM foi eleito, por unanimidade, no último dia 15 de outubro em sessão especial. Ele é cidadão amazonense por decreto legislativo da Assembleia Legislativa do Amazonas, pelos serviços prestados ao Estado ao longo 30 anos.