Uma jovem de 16 anos, havia sido enterrada após morrer de mal súbito, mas estava viva quando o marido foi visitá-la no cemitério no dia seguinte. O caso aconteceu em La Entrada, Honduras.
Neysi Perez era casada estava grávida de três meses, quando teve um mal súbito depois de cair desacordada e espumar pela boca, em uma noite levantar para beber água. Os paramédicos foram acionados e decretaram a sua morte.
De acordo com informações da imprensa internacional, o marido da vítima contou que foi ao cemitério junto com alguns parentes e a ouviu batendo no túmulo.
“Como eu coloquei minha mão em seu túmulo, podia ouvir ruídos no interior. Eu a ouvi batendo e, em seguida, ouvi a voz dela. Ela estava gritando por ajuda”, explicou o marido.
Desesperados, os parentes conseguiram abrir o túmulo mas ela já estava novamente inconsciente. Eles encontraram a janela de vidro do caixão trincada e os dedos da moça feridos. “Toda a família entrou correndo, quase quebrando a porta do hospital, carregando a menina em seu caixão”, contou a médica Claudia Lopez, que fez o segundo atendimento da jovem. Mas ela já estava sem nenhum sinal vital.
Para os médicos, Neysi pode ter sofrido um ataque de catalepsia. Essa é uma doença rara em que os membros se tornam rígidos, mas não há contrações, embora os músculos se apresentem mais ou menos rijos. A pessoa fica o tempo todo consciente e quem passa por ela pode ficar horas nesta situação. No passado, já existiram casos de pessoas que foram enterradas vivas por conta disso.
A vítima não sobreviveu aos danos causados pelo sepultamento.
