
Um motorista da Uber foi descredenciado após enviar mensagens de teor sexual a uma passageira em janeiro do ano passado. Durante a corrida, o motorista sugeriu que a mulher “pagasse com xerecard”. A passageira denunciou o ocorrido à empresa, que decidiu banir o colaborador.
O motorista contestou a decisão na Justiça, alegando falta de ampla defesa. No entanto, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) confirmou, em duas instâncias, que a Uber estava dentro de seus direitos ao rescindir o contrato devido à conduta inadequada do motorista.
O Tribunal entendeu que a empresa agiu para proteger a segurança dos passageiros e sua imagem no mercado, decidindo, por unanimidade, que não havia motivo para reativar o cadastro do motorista ou pagar qualquer compensação.